

Tiro de Guerra
(19) 3861-0888
ESCOLA DE CIVISMO E CIDADANIA.
O Exército pode passar cem anos sem ser usado, mas não pode passar um minuto sem estar preparado.
Rui Barbosa
O que é Tiro de guerra?
Art. 1º Os Tiros-de-Guerra são uma experiência brasileira vigente desde 7 de setembro de 1902, quando Antônio Carlos Lopes fundou, na cidade de Rio Grande-RS, uma sociedade de tiro ao alvo com finalidades militares e, depois de 1916, foram impulsionados pela pregação patriótica de Olavo Bilac - Patrono do Serviço Militar -, sendo conseqüência, sobretudo, de um esforço comunitário municipal.
Art. 2º Os Tiros-de-Guerra (TG) são Órgãos de Formação da Reserva (OFR), que possibilitam a prestação do Serviço Militar Inicial, no município sede do TG, dos convocados não incorporados em Organização Militar da Ativa (OMA), de molde a atender à instrução, conciliando o trabalho e o estudo do cidadão.
Parágrafo único. Além de propiciar a prestação do serviço militar inicial, os TG devem:
I - contribuir para estimular a interiorização e evitar o êxodo rural;
II - constituir-se em pólos difusores do civismo, da cidadania e do patriotismo;
III - colaborar em atividades complementares, mediante convênio com órgãos federais, estaduais e municipais, no funcionamento de ensino profissionalizante em suas dependências e na utilização das mesmas em práticas cívicas, esportivas e sociais, em benefício da comunidade local;
IV - mediante autorização dos Comandantes Militares de Área:
a) atuar na Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e na Defesa Territorial;
b) participar na Defesa Civil; e
c) colaborar em projetos de Ação Comunitária.
Texto extraído do R 138
Wikipédia
A instrução dos TGs deve ter por objetivo a preparação de:
I - munícipes conhecedores dos problemas locais, interessados nas aspirações e realizações de sua comunidade, e cidadãos integrados à realidade nacional.
II - reservistas de 2ª Categoria (Combatente Básico de Força Territorial), aptos a desempenharem tarefas limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de Defesa Territorial, GLO, Defesa Civil e Ação Comunitária.
III - líderes democratas, atentos aos ideais da nacionalidade brasileira e à defesa do Estado Democrático de Direito.